Crônicas Tristes
Crônicas Tristes e textos sobre tristeza da Literatura Corrosiva
Sob a penumbra, um silêncio ecoa em um peito decadente. Feridas eternas magnetizadas na insistência em viver. Respirar. Rastejar. Já não é a mesma presença. Já não é a mesma carência. Nem a mesma forma atônita de se crer, reter, reconsiderar. Em meio ao manto, sob nuvens negras, Crônicas Tristes se desenham em papel rasgado. Em bytes, refazem-se depressivas e moribundas.
Aqui remanescem Crônicas Tristes em momentos onde o agora torna-se eterno, num rastejar sem fim. Sôfrego. Calado. Cansado. Velhos momentos, uma velha densidade fria, reimpressos em Crônicas Tristes. A cortina que se fecha. A ferida que se abre. A criação poetizada e calcificada nestas palavras que o silêncio insiste em rimar.
Me ouça. Me destempere. Me reflita. E me acompanhe nestas tardias Crônicas Tristes:
- SONHOS AMARELOS
- AS LÁGRIMAS DE EMILY
- CASSANDRA VAI À ROMA
- ANTIAMOR
- MEDO DO HOMEM
- AMOR EM DESUSO
- VIAGEM NO TEMPO
- COELHO EFERVESCENTE
- UNIVERSO RAFAELA
- ELA, O MONSTRO
- MENTIRAS ÁCIDAS
- O ÚLTIMO HOMEM DO PLANETA TERRA
- VESTIDA EM FARRAPOS
- ADEUS, OLIMPO
- HOMEM COR DE LIXO
- NATIMORTO – O RENASCIMENTO
- RETRATO SOLIDÃO INDELÉVEL
- SEM TÍTULO
- CAMILA HELENA
- SUA ANTI-HISTÓRIA
- VERTE PUS
- VIDA – DE ONDE VEIO ESTE SENSO DE HUMOR DOENTIO?
- SPOILER
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bom!