Enquanto o avião perdia altitude, o cenário era de pânico absoluto.
Ele ouvia gritos e preces ao seu redor. Alguns tentavam ligar o celular desesperadamente, provavelmente uma tentativa de enviar uma última mensagem para familiares e amigos. Eu te amo, adeus, eu não deveria ter dito aquilo. Todas aquelas frases que passam pela cabeça quando se sabe que serão as últimas.
Da mesma forma, ele estava angustiado. A mesma angústia que o acompanhara desde o momento em que pegara o metrô, 3 horas atrás, rumo ao aeroporto.
Antes que o avião se partisse em milhares de pedaços, sua angústia se resumia em uma única e persistente pergunta:
— Será que eu desliguei o ferro de passar?
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Usei para fazer atividades com meus alunos! Obrigada!
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Maravilhosa.
Sou professora e estava a procura de cronicas pequenas.
Obrigada.
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Qual é o nome do personagem?
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Haha! Muito bom mesmo! Me lembra bem as crônicas de Fernando Veríssimo.
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Muito boa crônica. Curta, leve e bem elaborada no final.
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Juliano, boa tarde!
Vou tentar escrever à mão, mas acho difícil adaptar-me , pois há muito não faço isso. Ademais, minha letra é um desastre, às vezes nem eu consigo ler o que escrevo. Já publiquei dois romances e tenho uma série de crônicas que pretendo publicá-las. Ocorre que não consigo sair do meu estilo próprio de escrever romances. Por sinal, não distingo muito entre crônica e conto. Apesar dos elogios que venho recebendo de pessoas que lêem meus romances, não sei se estou no caminho certo. Sinto que escrevo estórias e não romances. Li tudo o que você já escreveu sobre literatura e me ajudou muito, por isso lhe agradeço!
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Senti falta de uma descrição mais detalhada do cenário e de algumas características do personagem principal qu o levaram até aquele último pensamento tão inusitados, mas achei muito bom e divertido
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Sensacional
leve
intrigante
surpresa ao fim do texto
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Quero uma cronica pra a escola