Era suave o semblante da jovem Isoldaxina. Exceto quando tinha de pronunciar seu nome. Morria de vergonha toda vez que precisava preencher algum cadastro na cidade. Para ela, Isoldaxina faria muito mais sentido se estivesse escrito em uma caixa de remédios.
O sobrenome também não ajudava: Misântera. E quanto aos apelidos… melhor nem comentar.
Certo dia, conheceu um homem gentil, de olhar cândido e palavras tênues. Ele lhe ofereceu uma bebida e perguntou o nome dela. Isoldaxina ruborizou. E agora? Será que ele faria uma cara de estranheza? Tentaria segurar o riso?
Quando ela criou coragem e disse “Isoldaxina”, ele sorriu. Um sorriso gentil e amável. Em seguida, apresentou-se: Rufólgeno Duarte.
Foram felizes para sempre!
Instagram: Juliano Martinz
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Perfeito!
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Amei!
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Que linda história ! Viajei nessa leitura. Obrigada!
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Impressionante a pureza de intenções. Um conto terno e com final feliz tão possível. Amei.
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Adorei!
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Muito bom! Rsrsrs
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Gostei! Obrigado
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Eu Ri um riso puro… boa essa kk
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Gostei! Breve, sucinta e afiada. Abraços
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Uma crônica curta mas longa e eterna; uma escrita de qualidade, e a boa arte em geral, transcende o lugar comum e passamos a ver existências que se desdobram ao lermos obras ricas como o conto acima.
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Felicitaciones. Me encantó!