Ontem já não importa. Hoje se dispersa. Despeço o agora, e peço sua atenção. Desapareço, quando me excedo. E cedo, te penso como tanto te quero e te esqueço.
Meus poemas são teus. Minha inspiração transpira teu nome. A poesia que te fiz é a alegria que meu peito alijou. Meu ontem e agora se desafogam, se amanhã teus olhos acharem que devem em mim repousar. Deixe-nos se aproximar. Aportem teus olhos em meus cílios. Aportem teu sussurro em meus lábios. E acomode teu abraço em meus braços.
Te prezo, como preso te admiro. Te insisto como o fôlego final. E por final, ensaio o fôlego que me falta quando vejo os olhos teus, e imagino-os aportando nos cílios meus.
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De onde vem tanta inspiração?????
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Gosto de ler o que você escreve. Essas palavras tocaram meu coração. Obrigada.
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Eu que agradeço a visita e suas palavras, Valquíria. Muito obrigado.
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Vou dizer o que eu achei numa palavra: Caramba…! rsrsrsrsrsrsrsrsrs
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Lindo…. absurdamente lindo…
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Brincar com palavras de forma excepcional. Isso resume esse texto. Parabéns, como sempre!
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Quanta expressividade no brincar com as palavras. Muito bom!