Quando alguém dedica uma vida inteira a literatura, na hora da morte, é imprescindível um toque de eloquência.
Estou morrendo. Por favor, me traga um palito de dentes – Alfred Jarry
Agora eu posso atravessar Shifting Sands – L. Frank Baum – Autor de O Mágico de Oz (referindo-se ao deserto próximo a Oz)
Senhor, ajude minha pobre alma – Edgar Allan Poe
Estou prestes a realizar minha última viagem. Um grande salto na escuridão – Thomas Hobbes
Relaxe. Isto não vai doer nada – Hunter Thompson, última frase em sua carta suicida.
Pode ir. Eu estou bem. – H. G. Wells
Mais luz – Johann Goethe
Que se dane a porcaria do mundo e cada um de seus habitantes, exceto você, Carlotta! – W. C. Fields, para sua amante, Carlotta.
Morrer é fácil. Difícil é fazer comédia – Bernard Shaw
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