Despeço o agora e peço sua atenção. Desapareço, quando me excedo. E cedo, te penso como tanto te quero e te esqueço.
Meus poemas são teus. Minha inspiração transpira teu nome. A poesia que te fiz é a alegria que meu peito nutriu. Meu ontem e agora se desafogam se amanhã teus olhos acharem que devem me repousar. Deixe-nos se aproximar. Aportem teus olhos em meus cílios. Aportem teu sussurro em meus lábios. E acomode teu abraço em meus braços.
Te prezo, como preso te admiro. Te insisto como o fôlego final. E por final, ensaio o fôlego que me falta quando vejo os olhos teus e imagino-os aportando nos cílios meus.