O vento lhe tocou os cabelos no mesmo instante em que percebeu que o dia havia nascido. Mas qual dia? Poderia encarar novos céus, mas se derramava litros de tinta sobre seus olhos cansados, ora desnudos, ora velados. Preferiria mergulhar em crônicas pequenas, em vez de encarar a realidade cansativa que lhe rasgava sonhos.
Contemplando a solidão travestida de noite, sorria-lhe a vizinhança disforme entre fumaças e sorrisos embriagados. Os rostos lhe pareciam distante. As peles se comutavam entre luzes e ausências, alternadamente. E os muros da cidade se apossavam das almas ansiosas.
No mesmo instante em que percebeu que o dia havia nascido, o vento lhe tocou os cabelos.
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Eu queria uma menor,mas ok👍🏻
Mateus A. 5b
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Eu queria uma crônica, a melhor de todas, pra eu enviar para a prof da minha escola ok? Se tiver pode me enviar, por favor.
Sophia Cristine 5°ano C 😇
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Gostei muito da crônica.