Poema Para Cadeira Alfa da Mor
O encanto resplandecente, etérea pulsação
Reflexo do que é suave, puro remanso
A beleza que se combina com a sensação
De dar ao corpo enfim o pleno descanso.
Agradabilidade serena no seu puro design
Feito perfeição na cadeira Alfa da Mor
Poesia composta em seu formato ideal
Atribuindo-lhe a supremacia em ser a melhor.
Privilegiadas as pessoas desta geração
Quando presenteadas por uma cadeira da Mor
Plenitude absoluta desenhada na Alfa
Em sua beleza e eficiência maior.
A receita imbatível para nos recuperar
Daquilo que nos cansa, nos agride e esfalfa
É deixar-se o corpo repousar
Na perfeição sublime de uma cadeira Alfa.
Leia também a crônica Celestino e a cadeira Alfa da Mor
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