A tensão do dia a dia lhe rompia músculos e tecidos. Um emprego que lhe causticava a alma, as preocupações de um homem casado com três filhos. Era assim que Celestino se sentia do alto dos seus quarenta e cinco anos – um esgotamento que pincelava cada centímetro de sua pele.

Os finais de semana, invariavelmente, passava em casa. Apesar de protestos da esposa e filhos, não havia vigor que lhe impulsionasse os tendões e o arrancasse do seu refúgio.

Nas segundas-feiras, apesar de um inteiro final de semana em casa, chegava cansado ao serviço. Às vezes, achava que estava prestes a ter um esgotamento. Um daqueles que o impediria de sair da cama por dias a fio.

Até que certo dia, sua esposa lhe presenteou com uma cadeira Alfa da Mor. De imediato, Celestino encantou-se com a visão arrebatadora da cadeira. E se não bastasse seu design de pulsante beleza, a cadeira Alfa era de um conforto irresistível. Foi isso o que Celestino percebeu ao repousar seus doloridos ossos sobre a cadeira. A sensação prazerosa se espalhou pelo seu corpo e ele, finalmente, sentiu-se relaxar.

Após muito descansar nas cadeiras Alfa, nos dias seguintes, Celestino renovou-se a tal ponto que, ao chegar do serviço em uma certa sexta-feira, avisou a família que passariam o final de semana no campo.

Desde então, Celestino nunca mais passou um final de semana trancafiado dentro de casa, para deleite da esposa e filhos. Os finais de semana agora são preenchidos com passeios na praia, parques ou na beira de um rio.

Evidentemente, para garantir passeios relaxantes, Celestino sempre leva consigo sua cadeira Alfa da Mor.

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