O encanto resplandecente, etérea pulsação
Reflexo do que é suave, puro remanso
A beleza que se combina com a sensação
De dar ao corpo enfim o pleno descanso.

Agradabilidade serena no seu puro design
Feito perfeição na cadeira Alfa da Mor
Poesia composta em seu formato ideal
Atribuindo-lhe a supremacia em ser a melhor.

Privilegiadas as pessoas desta geração
Quando presenteadas por uma cadeira da Mor
Plenitude absoluta desenhada na Alfa
Em sua beleza e eficiência maior.

A receita imbatível para nos recuperar
Daquilo que nos cansa, nos agride e esfalfa
É deixar-se o corpo repousar
Na perfeição sublime de uma cadeira Alfa.

Leia também a crônica Celestino e a cadeira Alfa da Mor